quarta-feira, 28 de abril de 2010

Thirteen Senses - Gone


Dizem que eu sou fissurado por uma música deprê. É, dizem mesmo! Falam que alguém como eu, que ouve Radiohead demais, só pode ser uma pessoa triste!
Dizem também que eu só curto músicas fossas e sentimentais, que é algo emo de minha parte, e dizem mais uma porção de coisas...
As pessoas devem dizer bastante sobre você também, mas você de fato se importa? Tudo o que dizem de ti é verdade?

Depois de uma introdução quase intimidadora, venho por meio deste post dizer que NÃO, eu não somente curto músicas fossas, eu não sou emo, eu não sou triste! Eu sou bobo-alegre até demais, queridão! Mas eu posso confessar algo... talvez eu seja, realmente, fissurado por algumas musiquetas deprês! :D
Só isso pode explicar o quanto me apaixonei pela derrubadora de almas "GONE", canção da linda e maravilhosa banda THIRTEEN SENSES. Já falei de algumas bandas desconhecidinhas aqui, aliás foi tema de meu primeiro post no blog com os adoráveis músicos da banda Athlete. Então já sabem a regra, ser desconhecido não quer dizer nada, vejo Thirteen Senses com uma competência incrível, bem melhor do que muita banda bem reconhecida e famosa que vaga por aí. Portanto, sem preconceitos com o quase anônimato da banda (que lançou um terceiro álbum esse ano e não fez barulho nem em sites super indies :/), ouçam Gone sem discriminação alguma, ok? rs
Gone tem três coisitas que fizeram eu amá-la, e trazê-la a vocês aqui no blog:

- o violão
- a guitarra
- a voz de Will South

O violão é lindo demais, os caras encontraram uma combinação de acordes perfeitas, que por pura desgraça (leia-se 'pelo fato da banda ser desconhecida') não encontro as cifras da canção em site nenhum, e como [ainda] sou incompetente do ouvido, não consigo nem brincar de tocar Gone em casa! :/ Quanto à guitarra, tem um riff dela no refrão que, putz, é uma delícia de ser ouvido enquanto a voz de Will canta. Prestem atenção nesse refrão, é uma delícia de ser ouvido com fones :). Ah, e por falar da voz do Will, só digo uma coisa, se é pra ser um homem com voz fina, tenha uma parecida com a dele, pois traz uma intensidade e emoção à canção que é indescritível.
A letra fala sobre alguém que tenta superar algo, e todas as vezes que ele olha para para uma certa pessoa, a chama de seus olhos se apagaram. Some isso à triste melodia, ao violão, à guitarra e à voz de Will, e você terá não somente uma triste canção, mas uma belíssima música para te acompanhar em dias nublados.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Lostprophets - Sway



Noite.
Um lugar deserto, cercado de árvores, um céu estrelado.
Um anjo com asas negras te encarando de um lugar um pouco distante de ti.
Está ventando, faz frio. Algo está se mexendo dentre o mato e estranhas luzes aparecem no céu.


Mas o quê? O dono do blog está sob o efeito de drogas, sim? Não! Esse é o efeito que uma música atmosférica como SWAY, da banda LOSTPROPHETS causa em mim. Eu gosto mesmo dessa tal classificação de música como sendo "atmosférica". Já falei disso aqui antes? Então estou falando agora! Atmosférico pra mim são todas aquelas canções capazes de te transportar para outra dimensão, de criar uma história na sua mente logo nos primeiros segundos de melodia, capazes de te dopar por dois, três, ou quase dez minutos (como no caso de Sway).
Sim, são nove minutos de música! Mas eu não estou imaginando que vocês irão dar play no vídeo (desde que descobri que nem minha namorada ouve as músicas, desencantei dessa ideia), no entanto, veja bem queridão, aqui é um lugar de recomendações, e se você se interessou pela ideia de uma música que traga esse conceito de viagem atmosférica, não importa o tempo da música, você irá ouvi-la conforme seu interesse! O que posso garantir é que o som desses caras é bom! Lostprophets é uma banda com um rock mais pesado, que se formou a partir de um projeto paralelo, e hoje já traz um repertório excelente de canções para quem curte guitarras mais agressivas e refrões que se instalam na sua mente por tempo indeterminado.
Sway é uma música experimental da banda (portanto, um pouco diferente do que eles normalmente produzem), que se divide em duas partes, onde a segunda é apenas instrumental, sendo por acaso a parte mais propícia a causar o efeito citado no começo do post. Aliás, se não quiser ouvir a música inteira, coloque apenas em um dos trechos da parte final e terá ideia do que estou falando!
Mas se você quiser ouvir inteira, dê um play, minimize o blog, continue fazendo qualquer outra coisa bacana que você sempre faz na net, e relaxe... serão dez minutos de pura viagem junto com os profetas perdidos!

terça-feira, 13 de abril de 2010

Sigur Rós - Gong


ALERTA: Este post contém uma música estranha, de uma banda estranha, e pode ser totalmente diferente de tudo que você já ouviu. Se você gostar da música, você é estranho. E diferente.

Evitei entrar com Sigur Rós aqui. Juro que evitei. Mas não tem jeito, seguindo a minha missão de disseminar boas músicas alternativas do cenário internacional, teria que passar por esse momento, divulgar-lhes o que pode não agradar a todos. Sim, caro leitor, tenho plena consciência que não é todo mundo que se identifica com o som de Sigur Rós, e diferente de bandas como Say Hi To Your Mom, onde garanti que a maioria iria se amarrar no som, sei que dessa vez são poucos que podem virar fãs dos islandeses aqui apresentados... Mas visando a possibilidade que esse pouco que curtir pode se apaixonar pela banda, eu sigo com esse humilde post.
Você se pergunta: O que eles tem de diferente de outras bandas? Bom... um dia li uma descrição sobre Sigur Rós que dizia que suas músicas parecem ter vindo de outro planeta. E é essa a descrição que levo a sério. Sigur Rós é algo um tanto extra-terrestre, primeiro porque é uma banda de post-rock, e quem alguma vez já ouviu um som de post-rock, sabe o quanto suas guitarras distorcidas e seus sons melódicos são diferentes do usual.
Segundo - e o mais inusitado - porque o vocalista Jonsi decidiu que sua língua natal (e nenhuma outra pelo mundo) expressava bem o suficiente o que ele queria passar em suas músicas. Nada parecia se encaixar com suas melodias, portanto, criou sua própria língua. Simples, não? O "Vonlenska" (algo como "Hopelandês" em português) é uma língua que supre a necessidade melódica das músicas e não tem uma tradução necessariamente. Você acha bizarro? Eu acho genial!
Por fim, Jonsi é dono de um dos melhores falsetes do mundo da música, e se você não sabe o que é isso, tente imaginar um homem cantando com uma voz fina, sem tornar isso patético ou ridículo, pelo contrário, tornando isso bonito e inspirador. Melhor do que tentar imaginar, dê um play no vídeo e ouça GONG, entendendo assim tudo isso que estou tentando te falar até agora!
Sigur Rós é para se ouvir em dias nublados e enquanto admira uma bela paisagem. Sigur Rós é a tradução de melancolia, misturado com uma estranha alegria. Sigur Rós chega a ser metalinguístico, eles fazem arte dentro da arte! Se você gosta dessa banda, você é estranho e diferente, mas quem afinal disse que isso é ruim?

quarta-feira, 7 de abril de 2010

The Radio Dept. - I'ts Personal


Estou chegando aproximadamente no décimo quinto post do blog e noto que, veja que blasfêmia, não falei sobre nenhuma música instrumental ainda! :O

Vejo (ou melhor, ouço) a música instrumental como poesia pura: você tem o poder de dar a ela o significado que bem entender; mesmo que o autor tenha pensado em fogo, você pode ouvi-la como água! Às vezes as músicas instrumentais são mais sentimentalistas que músicas com letra... Elas permitem que você preste atenção em cada instrumento, em cada acorde, em cada troca de nota de um teclado, e com isso permitem que você se entregue com mais emoção ao som.
Músicas instrumentais são perfeitas para uma trilha sonora, não necessariamente de um filme, mas quem sabe a SUA trilha sonora. Sabe quando você está com seu mp3 voltando pra casa, o tempo escurece, a chuva começa a cair pesada, e você nota que está sem guarda chuva? Você pode se esconder na lanchonete do tio juca ou muito melhor, pode correr pela chuva que nem louco enquanto aumenta o volume da música que está ouvindo até o máximo, ignorando a gripe que irá contrair, mas aproveitando ao máximo seu momento cinematográfico! E é nessa hora que a música instrumental se mostra perfeita... é a hora que você sente a liberdade que a canção te dá por não ter uma letra. Não importa com qual intenção ela foi feita, aquela música significa sair correndo insanamente na chuva!
Para representar toda essa sociedade de músicas instrumentais, apresento-lhes THE RADIO DEPT.! Não é uma daquelas bandas que só produz canções sem vocal, e sim uma banda de shoegaze (pra quem conhece, do mesmo estilo de 'My Bloody Valentine' e 'The Jesus and Mary Chain'). Escolhi a música IT'S PERSONAL que é, por acaso, minha música instrumental favorita, e claro que não tentarei dizer o significado que vejo nela pra mim, para permitir a vocês, queridões, tirarem o seu próprio significado dela. :)
Sinta o clima da canção, sinta como cada instrumento e cada melodia entram em um determinado momento da música, sinta a composição final, deixe-se levar por Radio Dept. e toda a magia das canções instrumentais, um dia It's Personal pode ser a trilha de algum momento inesquecível de sua vida!

quarta-feira, 31 de março de 2010

Lifehouse - Hanging By A Moment


Life's soundtrack. Todo mundo tem uma banda ou um artista em espécifico no qual você pode dizer sobre suas músicas: "Eu escrevi aquela letra! Eu vivi o que ele viveu! Eu sei exatamente do que ele ta falando!". Talvez a sua banda seja Legião Urbana (conheço umas trinta pessoas cuja banda de identificação - como eu gosto de chamar - é aquela do Renato Russo). A minha banda é LIFEHOUSE.

Chega a ser difícil recomendar Lifehouse pra alguém; se eu tento explicar o que senti ao ouvir as melodias e ao buscar a letra da música, eu posso estar me afundando na minha vida particular, ignorando completamente que você, querídissmo leitor, não tem nada ver com minhas desilusões, erros e acertos... Mas por sorte, Lifehouse sempre facilita meu trabalho, e cria músicas de fácil digestão, que tem a capacidade de cativar as pessoas com seus primeiros acordes. Então, evito falar o que passei em minha vida que fez com que eu me identificasse com determinada letra... a regra é simples quando tratamos dessa banda: eu mando a música, vocês dão um play no vídeo, e então é só ouvir e curtir... Basicamente a ideia do blog seguida à risca! ;D
Você não sabe, mas já deve ter ouvido Lifehouse em algum seriado. Suas músicas mais famosas são You And Me e Everything, que agradam bastante as pessoas mais melosas que não gostam de ouvir barulho, preferem algo romântico, e diga-se de passagem, fofo. O lance do dia vai ficar por conta de HANGING BY A MOMENT, de um álbum perfeito chamado No Name Face, que só não digo que é o melhor porque há outros dois álbuns deles do mesmo nível de grandeza ("Who We Are" e "Lifehouse" - que se você parar pra pensar, tem o mesmo nome rs). Resolvi não colocar as músicas mais populares deles para provar que não é uma banda de poucos hits, há muita coisa bacana vinda desse trio de Los Angeles. Aliás, para quem perguntar, essa música não tem nada a ver com meu momento atual de vida, ok? Se fosse pra escolher alguma deles atualmente, seria "Breathing", na medida para alguém apaixonado :)
Há uma mini-polêmica envolvendo Lifehouse. Alguns dizem que é uma banda cristã, onde suas músicas são direcionadas para Deus. Por exemplo, em Everything, a letra diz "Você é tudo que quero, tudo que preciso, você é tudo". Muitos encaram como uma poesia feita para uma garota, enquanto outros dizem que Jason (vocalista/compositor) escreveu para Deus. Faz sentido. Eu sou daqueles que pensam que Lifehouse é livre para quaisquer interpretações, mesmo que limitadas entre "escrito para Deus" ou "escrito para uma garota", e mesmo que eu sempre tenha visto sob este último ponto de vista.
Independente do que você acredita, o importante mesmo está na música, no som do baixo sempre bem arranjado de Lifehouse, na voz incrível do vocalista, e no caso de Hanging By A Moment, na vida que a guitarra ganha durante a música. Com sorte, você começa a se identificar com as letras e vira um viciado pela banda como eu. Quem sabe, né?

quinta-feira, 25 de março de 2010

Radiohead - Creep


O que dizer de uma música que foi censurada nas rádios por ser depressiva demais?

Vamos pensar... ou a música é muito ruim e usaram a essência fossa dela como desculpa para dizer às produtoras "sua música não entra aqui", ou as rádios eram simplesmente insanas de barrarem músicas boas sob esse pretexto tosco de depressão! Minha opinião? Loucas, insanas, acéfalas! Como pode uma rádio simplesmente recusar ninguém menos que RADIOHEAD, hein?
Ok, eu posso estar me exaltando um pouco. Claro que se você acompanha meu blog, ou se você deu uma olhada no menuzinho ao lado chamado "marcadores", percebeu que eu sou um pouco viciado em Radiohead, rs. Os mais atenciosos notaram no título que estamos falando da música CREEP, e quem conhece sabe que esse foi o primeiro single da banda. Por fim, quem conhece Thom Yorke e suas composições sabe que chamar algumas músicas de Radiohead de depressiva demais é até eufemismo... Então, talvez as rádios nem tenham sido tão loucas ao recusar Creep em suas programações, mas se perguntarem nas ruas, eu nunca assumi isso, tá bom?
Afinal, sou daqueles que considero Creep uma obra prima! Quem prestou atenção no que eu disse ali em cima já sabe que foi o primeiro sucesso da banda, e Deus sabe se existiria Radiohead hoje caso Creep não tivesse se tornado um hit... Um hit para os perdedores, claro! Imagine a cena, pessoas de diversos lugares do mundo levam um pé-na-bunda da pessoa amada. Todos se reúnem, cabisbaixos e deprimidos, em um grande saguão, entoando em um único coro o refrão de Creep, que iremos ver na tradução abaixo:
[SAP]"Você é tão especial*, eu só queria ter sido especial... mas eu sou um verme, um estranho, que $@#&# eu to fazendo aqui? Eu não pertenço a este lugar".[/SAP]
Brincadeiras à parte, embora eu tenha estereotipado a música como um hit para losers, não preciso dizer que há uma beleza nela que só encontramos em canções de Thom Yorke, não é mesmo? Independente de você ter levado um pé, é uma excelente música para se ouvir sozinho em seu quarto, se você gosta de algo desse estilo, claro... E agora pasmem, os arranhões super animais de guitarra que são dados antes do refrão (e tornam essa parte bem agressiva) foram uma tentativa do guitarrista Johnny Greenwood de estragar a música, que ele não curtia muito! Só que todo mundo gostou, e agora é uma das marcas registradas de Creep! LoL
Bom, queridões, eu não sou um verme, não sou um estranho, mas como diz a letra, vocês são todos especiais para mim, por lerem meu blog! (nhó). Até a próxima música, folks, prometo dosar vocês com menos Radiohead nos próximos posts! :)

*na versão da rádio o trecho foi alterado para "you're so very special", enquanto na versão original temos "you're so fucking special" \m/

terça-feira, 16 de março de 2010

Incubus - Love Hurts


Não se espante quando eu começar esse post falando sobre poetas e sobre o amor. Não quero entrar em clichês, nem na filosofia moderna, nem em movimento literário algum, afinal, você acha isso uma chatice, eu sei. Mas fiquem tranquilos, queridões, este blog ainda trata de MÚSICA!

No entanto, não conseguirei fugir disso... Para falar da canção de hoje, precisamos nos remeter aos poetas que diziam o quão contraditório é o amor. Veja que é simples de entender: no exato momento em que você se apaixona por uma pessoa e esta não corresponde aos seus sentimentos, a dor que você sente é imensa, quase inexplicável, você entra naquela fossa Radiohead e, na teoria, você que optou por esse sofrimento quando "doou seu coração" a essa pessoa.
"É querer estar preso por vontade", disse uma vez Camões, e quem irá discordar? Você sim? Eu não. Quando você vive um relacionamento perfeito com a pessoa que ama, você está preso a ela, mas você não se sente acorrentado, você sente apenas sensações boas, você tem a certeza que vale a pena ter esse elo com a pessoa. Mas e quando estamos no caso do amor não correspondido? Vale a pena se prender ainda assim a pessoa amada? Não, dessa vez não é Freud que aparece com a resposta, mas sim a banda americana INCUBUS, que bate no peito e diz que SIM, vale a pena "sofrer por amor", trazendo seus argumentos na bela música LOVE HURTS.
Vamos a alguns dados importantes para nossa vida, ou para esse post: Em 1960 a banda The Everly Brothers gravou uma música com esse mesmo nome que ficou conhecida quinze anos depois com a regravação da banda Nazareth. Muito diferente de Incubus, a letra sustentava que não valia a pena vivenciar esse amor; o amor machuca, as pessoas são iludidas, você acredita no amor porque você é tolo, ponto final. Por sua vez, Incubus traz um panorama otimista em seu sexto álbum, e caso você se atente ao refrão da música, irá encontrar tudo o que precisa para dizer "SIM, vale a pena amar!". Não é bonito?
Então, acompanhe comigo a tradução do refrão: [SAP] "Às vezes quando estou sozinho, penso: 'será que estou sob algum feitiço que me impede de ver a realidade?'. O amor machuca, mas às vezes traz uma dor boa que faz com que eu me sinta vivo. O amor canta quando transcende as coisas ruins, então tenha um coração e me teste, pois sem amor eu não irei sobreviver" [/SAP]
Na música de Nazareth temos uma metáfora que diz que o amor é uma chama (não é de se dizer "nossa, que original", mas enfim), que serve para queimar, machucar, ferir. Com Incubus, essa chama não existe para 'apenas' para essa função, mas também para trazer vida ao indivíduo! Não é bonito?²
Por fim, traz uma daquelas reflexões que eu sempre encarei como um "hino". Se você, de coração sensível, uma pessoa sempre apaixonada, for contestado por algum ser tolo que diz "aff, por que você insiste em amor, só traz dor de cabeça, meu!", erga o dedo indicador para cima (pose de sábio chinês) e diga para ele que quando o amor transcende os obstáculos difíceis, é capaz de lhe proporcionar as melhores sensações do mundo.
Pra quem se identificou com a letra e curtiu toda essa reflexão poética sobre amor, dê um play no vídeo e ouça Love Hurts, pois não irá se arrepender, já que irá se deparar com um lindo arranjo de guitarra, em uma baladinha muito gostosa de ouvir, que pode se tornar de grande importância para a vida dos apaixonados de plantão que sempre quiseram provar o valor de amar.
Ao som de Incubus, espero que tenha passado ao menos uma boa mensagem para vocês, caros leitores:
Nunca desista do amor, pois um dia encontrará alguém que realmente nasceu pra você, e então verá como tudo irá valer a pena e como o mundo ganhará cores especiais a cada novo dia que chegar! =]


ps: estou usando uma linguagem mais "descolada" para tentar cada vez mais me adequar ao universo dinâmico da música! Não, ninguém reclamou da linguagem usada nos posts anteriores, mas eu gosto de mudar, experimentar, enfim, comentem para que eu saiba a opinião de vocês quanto a linguagem, ok? :)
ps2: desculpem pelo texto grande, irei maneirar na próxima :/